Meus gatos

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Nenezinho
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sonhos em vão..



Cansei de sonhar, o tempo passa, as palavras morrem, a dor passa, o amor passa,
o corpo passa, a água passa, a cores passam, os sonhos passam.
O que eu realmente quero de minha vida? E o que você quer?
Talvez eu ainda termine este pensamento, mas até ele passa.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pink Floyd

Quando eu ouço Pink Floyd é indescritivel a sensação que sinto, é bem mais forte que prazer,
é alucingeno, é mágico. No cd é muito bom ouvir, mas assistir o show no dvd, é lindo, é envolvente
ver essa banda tocar, o profissionalismo é marcante.
Eu sinto muito de não poder assistir ao vivo um concerto desses músicos.
 Pink Floyd I love u.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Mais um ano

Mais um ano

Mais um ano que começamos, e ainda restam coisas do ano que passou,
a vida sempre é uma correria, imaginamos a cada começo de ano fazer coisas
novas, não é assim? Sempre pensamos em fazer tudo novo no ano novo,
mas você chega ao trabalho, e o trabalho é a mesma coisa, levantar 6:00,
chegar no trabalho as 7, e fazer o que tem que ser feito, voltar pra casa,
fazer também o que tem que ser feito, e assim vimos que mais um ano se passou, e as coisas estão do mesmo jeito, somente ganhamos mais rugas,
dinheiro? HMMM, talvez eu mude no meio do ano, quem sabe haverá uma mudança,
quem sabe ganhe mais dinheiro, quem sabe ganhe mais amigos, por que confesso,
meus amigos estão chatos, não tem mais assunto, e eu também to sem nenhum assunto, bom... acho que o pior já passou hoje já é dia 18 de janeiro, então
não aconteceu nada de diferente, não prometi nada mesmo, deixe o ano que se vá.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Leitura interessante

Antonio Conselheiro, foi líder de um povo no nordeste, uma história envolvente,
"A Guerra de Canudos", escrita por Euclides da Cunha, que também teve sua história particular, não deixe de ler se ainda não leu, é realmente uma leitura interessante.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Amizade

Nunca valorizamos a amizade de alguém até que esse amigo se vá. As vezes é preciso que ele parta para nos darmos conta do valor real da sua amizade.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Zé nasceu em uma família de 9 irmãos, moravam em uma casa de 3 comodos, muito pobres, a mãe saia bem cedo para o trabalho, em uma casa de família bem perto de onde mora, o pai trababalha de construtor, mais estava sempre em casa, principalmente na parte da tarde fazendo da vida dos filhos um verdadeiro inferno, a irmã mais velha fugiu de casa com um caminhoneiro, nunca mais se teve notícias dela.
A casa era muito pequena para tanta gente e sem saneamento básico, tinham que ir buscar água para fora da casa. Sua mãe quando chegava do trabalho era raro as vezes que ia cozinhar, pois não tinha nada a não ser o que restava da casa de seus patrões.
Zé não conseguia dormir, quando não era a discussão dos pais era choro de criança, por dor ou por fome. Zé se lembra bem que a cada ano sua mãe ganhava mais um bebê.
Um dia chegando da escola Zé ouviu uma discussão e resolveu não entrar na casa, voltou para a rua, e na rua ficou durante dias e mais dias, a noite passava perto de casas
iluminadas, cheias de crianças brincando e barulho de pratos, e quando ouvia o barulho de pratos, seu estômago doia de fome, era época de natal, casas enfeitadas, presentes e
Zé sem nem um pão para comer. Passando perto de uma feira de frutas e legumes ele pediu uma fruta para um senhor que deveria ser o dono, e esse senhor olhou para ele e o convidou para trabalhar com ele, e assim a vida de Zé começou a mudar, no fundo de um Grande depósito de frutas e legumes havia um comodo que o senhor Nelson adaptou para ele morar, ele agora com 13 anos, limpava as frutas as verduras e ainda tinha tempo de estudar, seu Nelson também contratou o seu irmão mais velho, que também passou a dividir o mesmo quarto no depósito, assim poderiam ajudar mais a sua mãe, que com tristeza aceitava, mas vendo tudo isso mudar sua mãe resolveu abandonar o marido.
Zé conseguiu terminar os estudos, se casou e teve apenas dois filhos, se formou para professor e sua esposa também professora.
Ele e sua esposa comemoravam o natal junto de seus vizinhos, todos preparavam doces e todo o tipo de alimento usado em comemorações natalinas, enfeitavam toda a rua, muito iluminada e com a ajuda de seu Nelson preparavam brinquedos de madeira para as crianças, era uma verdadeira festa, durante a ceia de natal ele sempre chama a atenção, por favor não bata tanto nos pratos.


Este é um texto escrito para o dia da pobreza, eu sugeriria no caso de pessoas bem pobres o controle de natalidade, e que no Natal ou comemoração dessa espécie, as pessoas se doassem mais, as crianças agradessem.
Simone Cassanho

domingo, 28 de setembro de 2008

Rose

Rose é uma moça bonita, cabelos longos encaracolados nas pontas, de cor escura,
olhos castanhos escuros, cintura fina e pele muito branca, o que faz ser bem atraente. Rose migrou da cidadezinha onde morava para a Capital Paulista Sua mãe faleceu quando ela ainda era
ainda uma criança, e foi deixada com os cuidados de uma tia muito amorosa, mas Rose gosta muito de movimento, barulho, e queria cursar uma faculdade de esteticista, e montar uma clínica. Rose vive sozinha em uma casa comprada por sua tia para ela, e está feliz pois tem vizinhos adoráveis. A tia e o primo sempre vem visitá-la, e Rose chega a contar os dias dessas visitas.
O pai de Rose as vezes demora mais pra vir visitá-la, ele se casou outra vez depois de longos anos sozinho, e Rose sempre encentivando para ele se casar e ser feliz.
Rose tem sempre a companhia de uma vizinha Dona Judite, desde quando chegou para morar aqui, Dona Judite a acolheu como se fosse uma filha. Teve uma vez em que Rose ficou muito doente de gripe, que a impossibilitou de atender suas clientes, e de se alimentar, Dona Judite correu em seu auxílio, ajudando-a em tudo o que foi possível.
Rose sempre comenta de suas freguesas, que a vida para elas é sempre cor-de-rosa,mas...
somente na aparência, já teve vez de Rose ter que "carregar" na maquiagem de algumas freguesas devido a um olho roxo, de provavelmente um "soco" de seu respectivo maridos. Rose
sente muito com esses acontecimentos, em que a vida dentro de um lar não é rosa e sim cinzas,
pois os maridos nunca tem tempo, estão sempre em "reuniões" e quando chegam em casa, é raro quando se senta à mesa para o jantar, e sempre quando chegam os filhos já estão dormindo, nisto a mulher têm dupla jornada, ou as vezes tripla, trabalham fora para ajudar no orçamento,
"livros, escolas, uniformes, etc." E algumas nem contam com a ajuda de uma funcionária, devido ao custo alto da vida moderna.
Há mais ou menos dois anos atrás, Rose conheceu um homem chamado Fábio Guatierriez, em uma festa na casa de uma amiga. Ele muito gentil a convidou para jantar num outro dia. Rose ficou encantada com o rapaz, magro, cabelos lisos pretos, lábios grandes, usava um perfume bem marcante, enfim um homem bem sedutor. Ela foi em uma loja para comprar um belo vestido, vermelho e de alças brilhantes e sem costa, passou em uma joalheria e alugou um conjunto de brincos e pulseiras com pequeninas pedras vermelhas de rubi e comprou uma sandália na cor prata.
No dia marcado para o encontro Rose se perguntou será que devo ir vestida assim, afinal ele marcou o jantar para uma quarta-feira, o que a deixou desconcertada. Rose foi vestida exatamente assim.
Chegando ao restaurante, Fábio já estava a sua espera, com um cálice de vinho na mão, veio ao encontro de Rose, pegando em sua mão Rose arrepiou. Ele parecia estar feliz, Rose se sentou e começaram uma longa conversa, e quando ele ria Rose o admirava ainda mais. sairam do restaurante a altas horas, e Rose seguiu para casa prometendo estar com ele a qualquer dia desses. No dia seguinte acordou com a secretária eletronica, e saiu rápido da cama atrasada para a faculdade, e a voz era dele na secretária dizendo " Para a mais encantadora mulher de minha vida, bom dia!" Rose sorriu.
Vários dias se passaram e outro telefonema de Fábio convidando-a para ir ao cinema, na quarta-feira, e Rose pensou por que sempre na quarta-feira? Desta vez ele passou a pegar ela em casa. Ela de saia justa preta e uma blusa azul-claro, estava bem simples e foram ao cinema. Em todo o tempo do filme Fábio segurou a mão dela e comentava sobre o filme, como se houvesse assistido várias vezes. No final do filme foram a um barzinho, e ele fez muitas perguntas a Rose de sua vida particular, Rose respondeu todas e ela aproveitou e também fez perguntas da vida de Fábio, ele é proprietário de uma rede de supermercados, e sempre estava fora do país a negócios, tinha uma residência em Barcelona, e somente nas quartas-feiras estava de folga. Rose perguntou se ele era casado, se tinha filhos, e ele respondeu que não, mas gostaria sim de se casar e ter filhos.
Na volta do barzinho ele a deixou em casa, mas não tirava o olho do relógio o que deixou Rose preocupada, não quis subir para tomar um café disse que estava com pressa.
Passou se muitos dias depois que estiveram juntos, sempre que chegava em casa Rose conferia seus recados e nada de recados de Fábio, ele devia ter ido à Barcelona, mas num dia desses conferindo seus recados Rose achou um que a deixou muito feliz era Fábio convidando mais uma vez para sairem, e foram a um restaurante tipo italiano, de muitas massas diferentes, e estava uma delícia, e a dúvida pela demora em convidá-la para sair era que estava mesmo em Barcelona à negócios e que sentiu muito a falta dela, Rose sorriu timidamente, e se sentiu feliz como nunca esteve antes. Fábio a convidou para passarem o final de semana juntos numa casa afastada da cidade com frente para o mar, que luxo de casa, Rose ficou admirada. Chegando na casa Fábio preparou duas doses de champanhe bem gelada e sentaram numa poltrona muito confortável, ele olhou bem nos olhos dela e disse que ela era meiga, delicada, educada, jamais o incomodou, e
não fica cobrando a sua ausência, que a sua companhia o fazia um bem enorme, e tirou a taça da mão dela e a beijou longamente, e sussurrou você me faz bem, e a amou ali mesmo com todo o amor que um homem pode dar, a delicadeza e o mesmo tempo selvagem, Rose pensou ele me ama. Acordaram subiram para o quarto e fizeram amor mais uma vez, e ele perguntou se ela
gostaria de estar com ele sempre, Rose respondeu que sim.
Passaram duas semanas não se encontraram, e Rose teve muito trabalho nesses dias, foi atendeu a um pedido de uma freguesa em sua residência, e sua freguesa fez uma pergunta muito estranha, se alguém a tinha visto subir, Rose respondeu que não. Quando Rose desceu no banco do lado do carona ela viu um papel, e imaginou como alguém pode ter aberto o meu carro, e pegou o papel para ler, estava escrito "Saia do meu caminho, ou sofrerá as consequências", Rose ficou gelada, pois em que caminho o bilhete se referia? Rose retornou ao apartamento da freguesa e perguntou o que se referia àquilo? Sua freguesa disse que não sabia de nada, e então por que me perguntou se alguém me viu subir? A freguesa disse que não era por nada, Rose foi para casa muito chateada com aquilo, pois não sabia o que estava acontecendo.
Na quarta-feira Fábio ligou e perguntou se poderiam se encontrar, ele estava de terno e parecia um pouco cansado e disse se poderiam sair no carro de Rose e guardar o seu na residência de dela, e seguiram para um hotel maravilhoso, onde todos estavam a sua espera, depois do jantar subimos para o nosso quarto e Fábio havia encomendado flores, o quarto estava cheio delas. Ficaram horas namorando até que Fábio adormeceu e Rose ficou observando, e pensando como pode um homem lindo assim estar com ela. No dia seguinte ela foi acordada com um belo buquê de flores em cima de uma mesa de café da manhã. Rose pensou assim ele me acostuma mal.
Foram dar uma volta de lancha e ele compenetrado em dirigir com a camisa aberta, e Rose não prestou atenção em nem um momento se quer na paisagem e sim nele , o abraçou por trás e ele segurou a sua mão e disse eu te amo Rose, o coração dela disparou, não conseguiu respondeu nada, estava tímida, o cabelo de Rose estava solto e ela prendeu no alto da cabeça e Fábio aproveitou para beijar sua nuca, ainda dizendo que a amava. Voltaram para o hotel tomaram um banho juntos, e ele recebeu um telefonema quase na hora do almoço e disse que tinha que ir e pegou um táxi correndo deixando Rose sozinha no hotel.
Na outra quarta-feira Rose não aceitou o convite de Fábio para sair, não disse nada a ele mas ainda estava chateada por aquele dia no hotel. Atendeu várias freguesas e à noite quando chegou em casa Dona Judite disse que uma carro preto de luxo rondou a casa de Rose por um bom tempo, e Rose contou a Dona Judite sobre o caso do bilhete, Dona Judite não gostou nada, nada.
E Rose recebeu uma cesta de frutas com flores e um bilhete de Fábio dizendo que não sairiam juntos nesta quarta mas que a espera na próxima e que ela estará com ele em pensamentos e no coração. Rose imediatamente pensou em telefonar para Fábio mas não tinha o número do telefone, caiu sentada na cama e com muita raiva jogou o pé para cima para tirar a sandália num impulso e a sandália saiu do pé e voltou pela força do impulso e bateu na boca de Rose, o que a fez chorar de mais raiva ainda.
Na sexta-feira à noite Rose saiu com umas amigas e foi a uma sorveteria, e percebeu que uma mulher muito bem vestida e cara de poucos amigos a observava, Rose não gostou muito e resolveu sair da sorveteria, no caminho para deixar uma de suas amigas em casa, Rose percebeu que estava sendo seguida, e o veículo veio para sua direção como que quisesse bater em seu carro, Rose jogou seu carro rápido para o acostamento e o carro preto seguiu em frente, as amigas de Rose perguntaram o que era aquilo e Rose não sabia responder.
Rose e Fábio voltaram a casa de praia mais uma vez e ficaram todo o fim de semana, Fábio estava apaixonado e disse a Rose que nada e nem ninguém iria separá-los e fez tantas juras de amor que Rose respondeu então vamos nos casar assim ninguém ira nos separar, Fábio num impulso sentou se na cama, vestiu um roupão e desceu, Rose estranhou e foi tomar um banho, quando saiu do banho encontrou Fábio profundamente compenetrado em seus pensamentos que nem reparou na presença de Rose, Rose o abraçou e perguntou se tinha algo errado, ele a olhou com um olhar muito sério e perguntou se ela não gostaria de ir morar com ele em Barcelona, Rose precisava terminar a faculdade mas gostaria sim de ir com ele.
Na segunda-feira retornei a casa daquela freguesa que me perguntou se alguém havia me visto subir, e lá estava aquela mulher da sorveteria escovando seus cabelos, Rose teve calafrios,
Minha freguesa pegou uma tesoura e entregou para a mulher e neste momento uma porta se abriu, e dela saiu dois homens que mais pareciam um guarda- roupas, e cada um deles seguraram Rose por um braço, e a mulher começou a cortar os cabelos de Rose.
Rose desesperada chorando e a cada grito a mulher batia mais e mais, enquanto não deixou Rose careca a mulher não parou de espancar e cortar os cabelos de Rose. Jogaram Rose para fora do apartamento e a mulher disse polícia nisso será a cabeça da próxima vez.
Dona Judite ligou para o pai de Rose e também para a tia e contou o que aconteceu eles chegaram no final da tarde, Rose estava irreconhecível, muito machucada.
O pai de Rose perguntou se ela estava saindo com algum homem casado, neste momento a
campainha tocou e Dona Judite atendeu, era Fábio desesperado, Rose foi se levantar para abraçá-lo a tia de Rose a segurou e disse para Fábio se era ele quem estava arruinando a vida de sua sobrinha, que fosse embora, Rose correu o abraçou e ele disse que sua mulher é quem a teria machucado, Rose ficou branca então você é casado? Fábio disse que tentou deixá-la mas que ainda não havia conseguido por suas ameaças, e que amava Rose e que fossem embora para Barcelona, a tia de Rose grudou no pescoço de Fábio e disse para ele arrumar sua vida primeiro, e que depois viesse buscar sua sobrinha, Fábio nunca mais apareceu.

Simone Cassanho

















Domingo dia de blogar

Amanhã na parte da tarde após o meu trabalho na Rádio Piratininga, estarei escrevendo
uma breve estória de uma moça, chamada Rose, espero que gostem.
Essa estória é uma ficção, qualquer semelhança não passa de mera coincidência.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Seus pés

Quando você acorda e levanta de sua cama, você coloca o pé esquerdo ou direio no chão?
No chão do lugar onde dorme tem tapetes?
E o que você faz, vai tomar tomar seu café ou antes passa pelo banheiro?
No banheiro você olha para os seus pés?
Os seus pés, quando você anda, em que posição eles ficam, sempre em linha reta?
No caminho para ir tomar seu café, tem espelho? Você se olha nele?
Em que dia da semana você cuida de seus pés?
Você quando tem dor, esfrega um pé no outro, ou estica?
Sente frio nos pés?
Que calçado gosta de usar?
Os seus pés trabalham em quê? Suponhamos que seja secretária, usaria sapatos de salto, e se fosse um mergulhador?
Suas unhas são cortadas em que formato? Quadrado ou redondo?
Você anda descalço?
Já teve caimbras nos pés?
Quando dorme acompanhado, você lembra que tem pés, e o que faz com eles?
Já andou chutando pedrinhas?
Quando vai para o banho, você coloca os pes para verificar a temperatura da água?
E na chuva?
Bom... irei terminar esse questionário , pois talvez tenha algo melhor para fazer.
Boa noite!
Simone Cassanho


Nota importante: sempre que no final do texto estiver escrito o meu nome,
será de criação minha, de minha autoria, portanto gostaria que prestassem atenção
neste detalhe, pois jamais assino o que não for de minha autoria, obrigada.